quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Camelo×Agulha aprenda a simplicidade do Evangelho. Amém
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
sábado, 26 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Tudo para a Glória de Deus. Amém
Sei que todos podem ajudar, tudo isso é para a Glória de Deus. Amém
Jesus jamais foi para a rua com as mãos vasias e o mais importante, ele usava as pessoas para abençoar as outras. Amém
Na multiplicação de pães, ele disse aos discípulos alimentem essas pessoas, mais eles só tinha 5 pães e 2 peixes, mais Jesus levantou os cestos e deu graças a Deus, aí então foram multiplicados, e todos de alimentaram. Aleluia Glória a Deus. Amém
O Rei está voltando!
[17h25 23/12/2015] Palavra, Poder e Unção: Mateus: 11. 29. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. - Bíblia JFA Offline
[17h25 23/12/2015] Palavra, Poder e Unção: 1 Pedro: 2. 24. levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. - Bíblia JFA Offline
[17h25 23/12/2015] Palavra, Poder e Unção: Atos dos Apóstolos: 2. 38. Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. - Bíblia JFA Offline
[17h25 23/12/2015] Palavra, Poder e Unção: Jó: 42. 1. Então respondeu Jó ao Senhor: 2. Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido. 3. Quem é este que sem conhecimento obscurece o conselho? por isso falei do que não entendia; coisas que para mim eram demasiado maravilhosas, e que eu não conhecia. 4. Ouve, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu me responderás. 5. Com os ouvidos eu ouvira falar de ti; mas agora te vêem os meus olhos. 6. Pelo que me abomino, e me arrependo no pó e na cinza. - Bíblia JFA Offline
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
PRIMEIRA CRUZADA EVANGÉLICA DO MINISTÉRIO PROCLAMANDO O EVANGELHO JESUS O SENHOR. EM 2016
Mobilizando a igreja para uma campanha evangelística
Um aspecto importante do ministério de evangelização é que há determinadas atividades que não podem ser realizadas sem o envolvimento efetivo de toda a igreja. E, em alguns casos, sem a participação de outras igrejas da comunidade, não importando a denominação de cada uma.
Quando se realiza uma série de conferências para a qual se espera o comparecimento maciço das pessoas do bairro ou da cidade, e mesmo das autoridades locais, é necessário que haja uma grande mobilização de todas as igrejas da região, demonstrando que existe uma unidade de propósitos em proclamar o nome de Jesus Cristo como Salvador para todas as pessoas.
O trabalho de mobilização envolve três etapas distintas, mas que se entrecruzam antes, durante e depois da realização da campanha evangelística: oração, preparação e discipulado.
Mobilize o povo para orarA oração é fundamental na realização do trabalho evangelístico. Por isso, deve começar ainda antes mesmo de se convidar às pessoas ou igrejas para o envolvimento na campanha evangelística, bem como deve continuar durante todo o processo. A oração serve como preparação do coração daqueles que estarão semeando a palavra de Deus, bem como prepara aqueles que estarão sendo evangelizados.
Orar pela liderança, pelo local, por aquelas pessoas que serão convidadas, pelo pregador ou pregadores, pelas autoridades, pela segurança, pelos equipamentos, pelos conselheiros, pelos visitadores, enfim, por todos aqueles aspectos que são necessários para que trabalho a ser realizado seja coroado com pleno êxito.
Preparando os trabalhadoresIniciando o discipuladoA preparação daqueles que estarão recebendo para o aconselhamento inicial os recém-decididos, daqueles que estarão visitando, de quem estará realizando os estudos bíblicos deve preceder a realização da campanha. Os primeiros dias após a realização de uma campanha são fundamentais para o fortalecimento da decisão que foi tomada durante sua realização, na vida do novo crente.A pessoa precisa saber que não está sozinho. Precisa de acompanhamento e orientação e todos precisam estar preparados para fazer este trabalho de conservação dos resultados, do esforço realizado. E a grande razão do insucesso de algumas campanhas evangelísticas é o fato de não se dar atenção adequada à preparação destes que farão o discipulado.Envolvendo os pastoresSe estes não compreenderem a necessidade do seu envolvimento como chave para participação da sua igreja, nada acontecerá. E para isto é necessário que sejam conscientizados dos resultados que virão para sua igreja, através daqueles que serão preparados não apenas para a campanha, mas para o trabalho da igreja, e também daqueles novos decididos que poderão ser agregados, levando a igreja a crescer.Eles serão os principais motivadores de suas igrejas e para isto, precisam acreditar naquilo que está sendo feito e sentirem-se motivados.Estabelecendo alvosa- Restauração da membreziaO processo de crescimento de uma igreja não se dá apenas pelo acréscimo de novas almas ao rebanho de Deus, mas pela permanência daqueles que ali chegam. E quando precisam sair é por algum motivo maior como a transferência por qualquer motivo para outro local que impossibilita sua assistência àquela igreja.Conhecemos uma igreja que era conhecida como o “celeiro da Associação”, visto que em todas as demais igrejas da região podiam ser encontrados ex–membros dela, enquanto anos e anos se passavam sem que ela conseguisse crescer significativamente.b- EducaçãoAssim como na nossa vida de maneira geral, também espiritualmente vivemos um processo de educação constante. O processo de santificação é o resultado de aprendermos cada dia, e vivermos mais e mais na dependência do Senhor. Na II Carta a Timóteo 4:13, Paulo recomenda a ele que quando fosse vê-lo não se esquecesse de levar entre outras coisas os seus livros, especialmente os pergaminhos da palavra de Deus.Já estava velho e cansado, sabia que Deus o chamaria a sua presença a qualquer instante. Continuava, no entanto, sedento de aprender e experimentar as coisas de Deus e do mundo que o cercava.c- MotivaçãoMotivar é criar envolvimento. Não se pode fazer com que alguém se sinta motivado se não há participação. Quando ajudamos de alguma maneira, começamos a sentir que aquilo também nos pertence. E se nos pertence queremos que seja cada vez melhor.Na falta de opção por oferecer coisa melhor, temos acompanhado nos últimos tempos a multiplicação de canais de televisão que oferecem programas com características de interatividade, dando ao telespectador a opção de escolher entre os finais pré – estabelecidos por eles, criando assim uma falsa sensação de envolvimento. Uma tentativa de motivação que seria resultante da mudança de posição de espectadores para a de participantes. Precisamos fazer com que a igreja se sinta cada dia mais dependente de Deus e desejosa de realizar sua obra. O evangelismo é um dos meios mais eficazes de se fazer com que cada membro da igreja sinta-se envolvido e responsável pela expansão do Reino de Deus, traduzido no crescimento da igreja da qual faz parte.d- Crescimento da igrejaO resultado esperado por quem realiza a obra de evangelização envolve sempre o crescimento numérico da igreja, através daqueles que recebem a Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas e integram-se na igreja através do batismo.A própria possibilidade de a igreja envolver-se na obra missionária ou evangelística deve ter sempre como objetivo básico o fortalecimento da própria igreja.Durante muito tempo costumávamos escutar orações do tipo: “Senhor, ajuda-nos a crescer não tanto em quantidade como em qualidade”… quase sempre como uma justificativa para a estagnação da igreja em termos de crescimento quantitativo. Precisamos observar que se queremos determinar o crescimento qualitativo da igreja, tendo como objetivo o seu fortalecimento, precisamos de quantidade.Se a igreja efetua um programa bem estruturado de crescimento, o resultado será o crescimento de sua membresia naturalmente. Isto como o resultado de um trabalho que procura levar as pessoas a uma decisão, acompanhando-as no seu crescimento espiritual, de maneira a que venham ser cristãos maduros e reprodutivos.O envolvimento de todos, a utilização de recursos, a mobilização de outros grupos ou pessoas que não sejam da igreja, deve ser direcionado de tal forma a se alcançar o maior alcance possível. Em outras palavras, investirmos no fortalecimento da igreja significa fazer o máximo para que mais e mais pessoas venham a conhecer o poder transformador e regenerador do Jesus Cristo, integrando-se ao corpo de Cristo.Os crescimentos que devemos buscara- Crescimento dos membros em relação a comunidadeÀ medida que a igreja cresce mais ela precisa se envolver com a comunidade. Sua importância cresce na mesma medida, em que através de seus membros ela passa a se importar e a atuar de forma dinâmica na resolução dos problemas que são comuns a todos. E não há mais meios de se proclamar as verdades espirituais e eternas como se fossem dissociados dos problemas cotidianos daqueles que esperamos sejam nossos ouvintes. O evangelho de Lucas é cheio de ilustrações acerca disto, e nos demais evangelhos encontramos Jesus atuando sempre de forma que aqueles problemas que atingiam as pessoas a quem ministrava tivessem solução.b- Crescimento nas atividades dos membrosO maior envolvimento dos membros da igreja é característico do processo de crescimento e precisa ser planejado. Ouvimos certa vez alguém dizer que Deus não dá o crescimento se não estamos preparados para fazer frente a ele.Isto se traduz bem na necessidade de que os membros da igreja estejam disponíveis e possam ser preparadas para as atividades que tendem a se tornar mais intensas à medida em que a igreja começa a se movimentar e crescer. E há pessoas que dizem preferir igrejas pequenas porque podem ser mais úteis pelo fato de contarem com menos pessoas para trabalhar. Na verdade, quanto mais se cresce, mais se precisa de pessoas preparadas para continuar crescendo.c- Crescimento na maturidade dos membrosIsto implica num grau maior de maturidade e comprometimento dos membros. À medida que se cresce aumenta o grau de complexidade dos relacionamentos e das atividades desenvolvidas. Se não compreendemos isto, tornamo-nos suscetíveis a uma série de atitudes e reações que só criam dificuldades e entraves ao objetivo maior de fazer com que o corpo de Cristo seja cada vez vivo e atuante na vida de todas as pessoas.Campanha evangelística e os demais ministérios da IgrejaI- O Evangelismo em perspectiva com outros ministérios da igrejaO evangelismo não tem por objetivo competir com outros ministérios da igreja, mas antes ser complementar a eles. Cada ministério necessita do outro para que o Corpo seja totalmente saudável e para o cumprimento da Grande Comissão.Quando o ministério de evangelização começa a produzir resultados efetivos na vida da igreja, torna-se necessário que os mais diversos ministérios se envolvam a fim de dar suporte a este crescimento. Da mesma maneira, em que para que ele possa crescer precisa de pessoas maduras espiritualmente e preparadas nas mais diversas áreas da igreja a fim de estarem aptos a receberem aqueles que chegam e introduzi-los no Corpo de Cristo.Paulo nos lembra desta diversidade ao dizer que temos esta diversidade de ministérios, bem como de dons, mas que devemos “trabalhar efetivamente, fazendo aquilo que lhe compete, afim de que todo o corpo possa crescer e se edificar a si mesmo em amor”. (Efésios 4:16).II- Uma cruzada/conferência evangelística precisa ser conservada em perspectiva com outras formas de evangelismoO evangelismo de massa é meramente uma extensão das outras formas de evangelismo e, em particular, do evangelismo pessoal. Em uma cruzada/conferência evangelística muitos métodos diferentes são enfatizados”.Conforme já foi dito antes, o que diferencia o evangelismo de massa como uma série de conferência ou cruzada evangelística é o número de pessoas a serem atingidas ao mesmo tempo. Se não formos capazes de traduzir para cada pessoa particularmente o significado de Deus e do Seu plano em sua vida, todo esforço dispensado será inútil.III- O evangelismo cooperativo precisa ser conservado em perspectivaO evangelismo cooperativo não é uma união horizontal requerendo uniformidade entre todos os participantes, mas, uma unidade vertical onde, de formas variadas, nos dedicamos a um propósito comum: a proclamação do evangelho”.Muitas vezes o esforço, os recursos e tudo o mais que se precisa a fim de fazer com que uma campanha evangelística seja efetiva são muito superiores ao que dispomos tanto em temos físicos quanto materiais. Nesta hora precisamos manter a perspectiva de que o alvo maior é o crescimento do Corpo de Cristo, do Reino de Deus. Permitirmos que pequenas diferenças nos impeçam de realizarmos um trabalho conjunto alcançando um resultado de maior envergadura tem um custo que não pode ser calculado e um preço que é muito maior do que o que podemos pagar: vidas que deixam de ser alcançadas para a vida eterna.O ministério do evangelista em perspectivaO Dom do evangelista não é para ser exercido jamais no vácuo, mas sempre perfeitamente integrado no contexto do Corpo de Cristo e dos dons da Igreja.Ninguém substitui o trabalho da igreja. Ainda que igreja convide alguém para realizar a pregação evangelística ela não está se isentando da sua responsabilidade. Uma das razões principais de algumas igrejas acharem que não vale a pena o esforço e o investimento de recursos para a realização de séries de conferências ou cruzadas A missão em perspectivaUma Cruzada ou Conferência não é um método mas antes uma missão que envolve toda uma cidade ou área, empregando toda uma variedade de métodos evangelísticos baseados em princípios bíblicos.Seu princípio básico é o de uma ação sobre um espaço geográfico mais amplo, em que, utilizando-se de todos os meios possíveis procura-se alcançar pessoas que de outra maneira não seria possível à igreja. Como formas de se realizar isto, podemos citar a pregação evangelística, a visitação de casa em casa, visitas a empresas, colégios, comércio, abordagem direta nas ruas e locais públicos.Não há um que especificamente seja mais efetivo do que outro. Mas a conjugação dos diversos fatores é que determina sua utilização. É a aplicação do princípio bastante prático que o apóstolo Paulo classifica como fazer de tudo, de todos os modos, para de alguma maneira alcançar a alguns pela graça de Deus. “…me tornei todas as coisas para com todos os homens, para que eu possa de toda maneira salvar alguns.” (I Cor. 9:19-22). O que devemos considerar para realizar uma Campanha Evangelística?RelevânciaEste é o primeiro aspecto a ser considerado na hora de se iniciar o planejamento de uma campanha evangelística. Não se trata aqui de discutir o valor de uma série de conferências ou cruzada. Mas da importância que ela terá no momento de ser levada a efeito. É mesmo necessária a realização de uma campanha evangelística neste momento para se alcançar os objetivos desejados?ComprometimentoSe a resposta for positiva ao primeiro aspecto, o que dizer agora daquele grupo de liderança? Aqui queremos dizer daquelas pessoas que tendo ou não função de liderança na igreja, deverão estar trabalhando para que a campanha aconteça. Estão devidamente motivados, interessados para levar adiante esta tarefa?Condições existentesExistem recursos materiais e pessoais para se iniciar a campanha? E para leva-la até o final? Está incluído no orçamento da igreja ou será necessária uma campanha especial para isto? O local disponível é adequado para a campanha? Se não, pode ser providenciado algum outro? E material de apoio? Bíblias, hinários, folhetos, material para aconselhamento?ConveniênciaEmbora se disponha de recursos e pessoal para a realização da campanha, este é o momento quando se podem alcançar os melhores resultados na campanha? Por exemplo, podemos marcar uma campanha evangelística para o dia de encerramento da Copa do Mundo?
1- Preparação - O processo organizacionalI- OrganizaçãoÉ preciso um mínimo de organização para estruturar a realização de uma campanha. Não se deve pensar em grandes estruturas mas pequenas e ágeis. Algumas funções chaves precisam de pessoas responsáveis para que possa ser levado a efeito, inclusive para que se possa controlar sua execução dentro do tempo previsto e adequado.
II- RecrutamentoApós se estabelecer os alvos a serem alcançados e o modo como se atingirá estes alvos, através da diversas tarefas necessárias é preciso recrutar as pessoas que estarão envolvidas. É o trabalho de motivação e identificação dos interessados, afim de se encontrar as pessoas adequadas às sua funções.
III- TreinamentoO treinamento é fundamental. O simples fato de recrutarmos as pessoas sem que lhes seja oferecido a possibilidade de prepararem-se para o que irão realizar pode ser motivo de frustração para elas e de fracasso em relação às metas estabelecidas.
IV- FunçãoChegamos ao momento de definirmos as funções. O que cada um fará e quais serão suas atribuições e limites.
2- Promoção – Fatores que determinam a audiênciaPropaganda & PublicidadeHouve um tempo em que se usava um ditado popular dizendo que “a propaganda é a alma do negócio”. E há um grande respaldo para isto, embora não se possa resumir tudo desta maneira. Depois de se estabelecer o que se quer realizar todo esforço possível deve ser empregado na sua divulgação. Quanto maior a promoção da série de conferências ou cruzada, maior a perspectiva de termos uma boa audiência. Se falhamos nisto, veremos acontecer uma cruzada com pouca participação e com poucos resultados em termos de decisões. Ou como acontece em diversas ocasiões, campanhas evangelísticas onde só vem crente para ouvir a mensagem.
EnvolvimentoNão se trata aqui do envolvimento somente daqueles que estão encarregados de determinadas funções, mas de toda a igreja. Todos precisam sentir-se envolvidos e responsáveis pelo êxito da campanha. E quanto mais isto acontecer, maior será o empenho em promover e trazer mais pessoas para participarem. Se planejamos a realização de uma campanha evangelística, é porque desejamos que a igreja esteja cheia de pessoas que precisam conhecer o amor de Deus.
Convite pessoalO melhor meio de divulgação que existe é aquele feito de boca em boca. Cartazes, folhetos, rádio, jornais, bem como outros meios de divulgação são importantes. Mas nenhum se compara a este modo pessoal e direto de dizermos que nos importamos pessoalmente com a presença e participação de alguém para ouvir a mensagem do evangelho.
Ampla cooperaçãoQuanto mais pessoas envolvidas, maior a possibilidade de êxito. Se há a possibilidade do envolvimento de outras igrejas ou associações na campanha, todos devem ser bem-vindos na cooperação. Haverá sempre algo a ser feito que dependa de quem está disponível para cooperar.
Conservação – Decisão voltada para o discipuladoImediato trabalho de acompanhamentoEstaremos falando sobre isto mais adiante, mas é preciso estar conscientes de que logo após a decisão, ou quando a pessoa demonstra interesse em conhecer mais sobre o plano de salvação de Deus para sua vida, que ela receba toda assistência possível, através de conselheiros ou pessoas previamente preparadas para isto. Todo o material disponível deve ser usado: Bíblias, Novos Testamentos, outros tipos de literatura apropriado, visitação, telefonemas, cartas, etc.
Acompanhamento de longo alcancePor longo período. É a melhor forma de expressar o alcance do trabalho de acompanhamento aos novos decididos. Não basta que se tenham pessoas preparadas para o aconselhamento imediato, embora isto seja de fundamental necessidade. Estas mesmas pessoas, quando possível, precisam continuar o acompanhamento daqueles a quem deram as palavras de boas-vindas à família de Deus.
Mas quando isto não for possível, a igreja precisa ter outras formas de continuar assistindo aquelas pessoas que procuram a igreja. Seja através do pastor ou dos diversos departamentos da igreja. A classe de novos decididos deve dispor de um ou mais orientadores que tenham não apenas preparo mais disponibilidade para dar atenção aos irmãos mais novos.
O grande agente de conservaçãoConservação de resultados é o resultado da atitude da igreja para com os novos decididos. Uma atitude amorosa que faz com que cada um deles se sinta bem-vindo neste novo ambiente. Que o faz saber que está se tornando membro de uma nova família onde será amado e aprenderá a amar. Onde não apenas se ensina como ele deve agir de agora em diante, mas se mostra pelo exemplo o procedimento de alguém que se encontrou com Jesus Cristo como Senhor e Salvador da sua vidas.
Paulo na sua Carta aos Efésios diz que devemos buscar “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo (Efésios 4:12)”. É necessário que todos saibam exatamente o que deve ser feito e sejam preparados adequadamente para isto. Devemos nos preocupar, inclusive, com aqueles que estarão envolvidos em convidar as pessoas para participarem. A maioria das pessoas que vêm ouvir o evangelho em uma campanha evangelística, elas o fazem por que foram convidadas. Assim, um convite mal feito, ao invés de aproximar a pessoa, pode afasta-la.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
O NATAL VEIO DO PAGANISMO. PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA. Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal". Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo". Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros. 1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Comentare, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1). 2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS? o Natal: "Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã. Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares. Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la." O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus. Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre. A Enciclopédia Britânica diz: "A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto." 3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se: - criou a instituição de ajuntamentos (cidades); - construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros); - fundou Nínive e muitas outras cidades; - organizou o primeiro reino deste mundo. A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo. Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal. Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo. Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17). 4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã." Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..." Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho:"Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25). Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído! 5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL? As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria: "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13) "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21) Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação. 6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES? Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano". O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...) Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra." 7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO? Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria. Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul." Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado. O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão. 8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO? Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus: "Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31) "Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3). Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos. Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência": "Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24). O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão: "Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9). A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus. "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6). "Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31) Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs! 9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"? "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4) 10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS? Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ). Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa"Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1). Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus: • Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19. • O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10). • O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4. • Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II. Temos a seguinte correspondência: Mês (número) Mês (nome, em Hebraico) Turnos Referências 1 Abibe ou Nissan = março / abril 1 e 2 Êxo 13:4 Ester 3:7 2 Zive = abril / maio 3 e 4 1Re 6:13 3 Sivan = maio / junho 5 e 6 Est 8:9 4 Tamuz = junho / julho 7 e 8 (Abias) Jer 39:2; Zac 8:19 5 Abe = julho / agosto 9 e 10 Núm 33:38 6 Elul: agosto / setembro 11 e 12 Nee 6:15 7 Etenim ou Tisri = setembro / outubro 13 e 14 1Rs 8:2 8 Bul ou Cheshvan = outubro / novembro 15 e 16 1Rs 6:38 9 Kisleu = novembro / dezembro 17 e 18 Esd 10:9; Zac 7: 10 Tebete = dezembro / janeiro 19 e 20 Est 2:16 11 Sebate = janeiro / fevereiro 21 e 22 Zac 1:7 12 Adar = fevereiro / março 23 e 24 Est 3:7 Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho / julho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro). Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
O Fim vem! Já é chegada a ultima hora e ela não tarda em chegar, muitos estão sob aviso, mas mesmo assim não vigiam e nem permanecem debaixo da santa vontade de Deus, o qual nos deu seu filho, como único e suficiente caminho para a entrada do seu reino eterno e santo. Jesus Cristo com seu grande Amor veio ao mundo cumprir o propósito de que dele já estava escrito na lei e pelos profetas, esteve entre os homens mesmo que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz. (Filipenses 2:6 ao 8). E manifestando o Senhor Deus o seu grande ato de Amor e misericórdia para conosco, nos deu através do poderoso e santo sangue de Cristo Jesus a remissão dos pecados e também através do seu sacrifício a autoridade para vencermos a iniqüidade que assola o mundo, como todos podemos ver agora, não há um só lugar em que você possa passar sem enxergar de alguma forma o pecado, a falta de temência ao juízo de Deus e os frutos maléficos da carne e seus desejos que nos afasta da santidade de Deus. Sede santos, porque eu sou Santo, está escrito e assim diz o Senhor (1Pe 1:16). Santos para que possamos andar fielmente diante de Deus e seus caminhos, assim amontoando tesouros no céu e para que possamos ter acesso ao reino Santo do Senhor, sempre com espírito humilde, pois há muitos que se deixam levar pela auto-suficiência e acabam mais se parecendo com aquele fariseu de quem falou o nosso Salvador na parábola, que se justificava a si mesmo, mais não era justificado diante de Deus, pois aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, mais aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado (Lucas 14:11). Antes devemos nos humilhar diante da potente mão de Deus, em nossas orações, pedindo misericórdia e confessando de coração puro, pois nada podemos esconder diante do Senhor, confessar nossas iniqüidades para que possamos ser justificados pelo arrependimento e remissão dos pecados pelo sangue de Jesus. A santidade vem através da obediência, da fé, (que vem através do ouvir a palavra de Deus, por isso, é bom não só para nosso entendimento e conhecimento mais para acrescentarmos em fé, estarmos sempre lendo a santa palavra do Senhor) e também outros fatores importantes dos quais eu queria destacar o ato de orar, sim, a santidade também se constrói com a oração, pois ”o homem que peca para de orar, mais o homem que ora para de pecar” (Leonard Ravenhill). Buscar maior intimidade com o Senhor, procurar entender aos anseios do coração do Altíssimo, compreender a vontade do Deus vivo, eu não acredito na oração como um escudo, mas sim, para ser usada como uma arma poderosíssima para todos os que temem ao Senhor, mas muitos não oram o quanto deveriam, alguns dos que se dizem servos do Altíssimo nem sequer oram e buscam a ele, as escrituras estão repletas de pessoas de constante oração, Jesus Cristo é exemplo, o filho de Deus aquele que conhecia mais do que ninguém o Pai. Estava constantemente em oração, há várias passagens em que está escrito que ele se retirava para orar, e ali passava noites, várias horas prostrado diante do Deus Onipotente, se o filho com toda sua Glória zelava por esse sublime ato, será que nós não deveríamos refletir sobre como esta nossa vida de oração? Esta falta de zelo de alguns pode formular em suas mentes o comodismo e o engano próprio, não estando enganando a ninguém, nem a Deus (o que é impossível), mas a si próprio, pois se tem por servos de Deus, mas não há sequer uma hora determinada no seu dia para se humilhar e buscar a presença do Senhor, porque as coisas desse mundo vem na frente dos compromissos com Deus, andam mais ociosos a buscar a solução para os problemas daquilo que é vão e esquecem do que é eterno. Do trabalho de atrair almas oprimidas que certamente irão cair no inferno, mas nenhum esforço faz, afinal ver um bombeiro parado e inércio enquanto sabe que existe alguém precisando de socorro queimando em chamas não lhes é absurdo algum, e é isso que eles estão fazendo, contemplando as almas perdidas caindo no abismo, pois estão mais preocupados com outras coisas fúteis, na maioria coisas materiais,”bênçãos” terrenas e assim testemunham, pode ser que não em palavras, mas com suas ações, contra tudo que o Senhor Jesus Cristo nos ensinou e veio trazer e traz ao nosso conhecimento. O Grande dia , o qual nunca houve nem jamais haverá sobre a face da terra vem e não tarda,o fim vem, e quase ninguém teme o julgamento de Deus, mas ai você pode replicar enquanto lê: Mais por que você diz ”quase ninguém” ?Eu respondo, sim, poucos há que temem, a maioria não teme verdadeiramente porque se temessem pra valer, não estariam como ”parasitas espirituais” esperando conquistar o Reino dos Céus sem o mínimo de esforço. O Reino dos Céus é tomado por força, se temessem orariam mais, buscariam mais a Deus, jejuariam mais, mais será que quando o Salvador voltar achará verdadeiramente fé na terra? Satanás plantou joio em meio a seara do Senhor e muitos só glorificam a Deus com seus lábios, mas testemunham contra o Senhor em sua obras, afinal não pode dar figo no pé de abrolhos, nem a árvore boa dá maus frutos e vice versa, pelo seus frutos a conhecereis, se tem por servos de Deus. Mas isso na maioria das vezes só dentro da igreja, enquanto ouvem ali a palavra de Deus e depois dali, se portam e agem como qualquer outro incrédulo e fariseu, e assim testificam com seus frutos maus a quem realmente seguem. Está escrito: Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mais os que praticam a lei hão de ser justificados (Romanos 2:13). Todo homem, pois, que escuta estas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha, e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha, e aquele que ouve estas palavras, e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia, e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.(Mateus 7:24 ao 27). Que nós venhamos a amar e amar mais o Senhor Jesus Cristo e perseverar com a nossa cruz a caminho do ”gólgota”, assim sendo crucificados para este mundo, morrer com Cristo porque de certo que se com ele morrermos, certamente com ele reinaremos, eu desejo com toda sinceridade que todas essas palavras sejam como espada de dois gumes e que tenha penetrado no mais profundo do seu coração, purificando-o e edificando a sua vida através do Poder do Espírito Santo, porque a letra mata, mas o espírito vivifica.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Esta é uma afirmação de fé por Josué no Antigo Testamento. Este versículo expressa o coração de um grande líder espiritual no final de sua vida. Nestas palavras simples encontramos a vontade de Deus expressamente afirmada. Devemos servir ao Senhor e fazer tudo ao nosso alcance para ver que a nossa família sigua o nosso exemplo. “Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” Josué 24:15 Quando os filhos de Israel entraram na Terra Prometida, eles estavam se preparando para viver em casas permanentes em vez de tendas que eram desmontadas cada poucos dias ou semanas. Seu líder, Josué, emitiu um forte desafio para as familias israelitas. Que Deus ou deuses eles irian servir? Serveriam os deuses do Egito onde foram escravizados? Serveriam os deuses adorados por diversos povos que encontraram em sua nova terra? Ou serveriam a Deus que os conduziu para fora da escravidão no Egito, e os guiou através dos anos de peregrinação no deserto e os trouxe a esta Terra Prometida? Eles tinham que fazer uma decisão, e sua decisão faria toda a diferença no mundo, não somente em suas vidas mas em toda sua história. Há muitas escolhas que podemos fazer, no entanto, a que é absolutamente vital é para servir ao Senhor. Podemos optar por ter os nossos falsos deuses (o amor ao dinheiro, roupas, jóias, esportes, TV, etc.) ou podemos escolher a caminhar com Deus. Precisamos estar cientes de que tudo o que nós amamos mais do que Deus é um deus falso. Assim como Josué, o apóstolo Paulo nos exorta: “ Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” – Romanos 12:2 Outra mensagem muito importante para se concentrar nesta passagem são as palavras “escolha hoje.” Nenhum indivíduo tem a garantida e a oportunidade de responder a Deus em algum momento futuro, porque a Bíblia proclama: “Hoje é o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2). Josué ordenou ao povo a arrepender-se, colocando fora os deuses de seus antepassados e os deuses estrangeiros: “joguem fora os deuses estrangeiros que estão com vocês e voltem-se de coração para o Senhor, o Deus de Israel” (v. 23). Quando os israelitas manifestaram lealdade sem um fim definitivo às suas práticas, Josué deve ter os lembrado do que Moisés lhes tinha dito que não seriam capaz de servir a um santo, Deus zeloso, porque Deus não tolera rivais. “Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zeloso” (Éxodo 20:5). A decisão para servir ao Senhor com base somente no entusiasmo não vai durar. A decisão de um cristão exige integridade: “Agora temam o Senhor e O sirvam com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor.” (Josué 24:14). A decisão de seguir a Deus significa uma decisão formada com um compromisso “de sinceridade e verdade.” Isso significa servir de todo coração, servir com integridade, ou sem culpa. Isto era a realidade para os israelitas como é a verdade para toda a humanidade. Josué tomou a decisão junto com sua família para servir ao Senhor. Será que você e sua casa servirão ao Senhor? Precisamos estar cientes de que nossas decisões têm conseqüências boas ou más, não só sobre nós, mas também sobre outras pessoas. A decisão egoísta afeta nossas famílias de forma negativa. Da mesma forma, a decisão de servir a Deus influencia positivamente nossas famílias. Assim como Josué mostrou o caminho à Deus, cada um de nós temos a mesma oportunidade. Peça a Deus para ajudá você a examinar seu coração, porque como crentes nascidos de novo a Bíblia nos diz que somos embaixadores de Cristo (2 Coríntios 5:20). Se estamos aposentados, trabalhando ou somos dona de casa, devemos estar ensinando o caminho à Deus e ajudar outros à chegar ao conhecimento salvífico de Jesus Cristo. Se você segue a Cristo, vai chegar um momento em que você deve dizer a alguns de seus conhecidos, “faça o que quiser, mas eu vou servir ao Senhor.” Esta é uma decisão pessoal, mas no final se chegar a este ponto, você deve optar por servir ao Senhor. Assim como Josué deu um bom exemplo para sua família seguir a Deus, cada homem cristão deve fazer uma declaração semelhante à família que o Senhor lhe deu. Embora Josué poderia dar o exemplo, ele não poderia fazer a escolha para eles, as pessoas tinham que escolher para si mesmas. A quem você servirá hoje? “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Josué 24:15
Inclina, Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, Senhor, os teus olhos, e olha; e ouve as palavras de Senaqueribe, que enviou a este, para afrontar o Deus vivo.
Verdade é, ó Senhor, que os reis da Assíria assolaram as nações e as suas terras.
E lançaram os seus deuses no fogo; porquanto não eram deuses, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram.
Agora, pois, ó Senhor nosso Deus, te suplico, livra-nos da sua mão; e assim saberão todos os reinos da terra que só tu és o Senhor Deus.2 Reis 19:15-19
Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.
E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua fornicação.
E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão,
Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.
E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.
Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.Apocalipse 14:6-13
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.João 3:15-19
Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo, e as suas súplicas, e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor.
Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos, e ouve; abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.Daniel 9:16-19
E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram o Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras.
2 Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio.
3 Porque ele te livra do laço do passarinho, e da peste perniciosa.
4 Ele te cobre com as suas penas, e debaixo das suas asas encontras refúgio; a sua verdade é escudo e broquel.
5 Não temerás os terrores da noite, nem a seta que voe de dia,
6 nem peste que anda na escuridão, nem mortandade que assole ao meio-dia.
7 Mil poderão cair ao teu lado, e dez mil à tua direita; mas tu não serás atingido.
8 Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
9 Porquanto fizeste do Senhor o teu refúgio, e do Altíssimo a tua habitação,
10 nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
12 Eles te susterão nas suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra.
13 Pisarás o leão e a áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
14 Pois que tanto me amou, eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque ele conhece o meu nome.
15 Quando ele me invocar, eu lhe responderei; estarei com ele na angústia, livrá-lo-ei, e o honrarei.
16 Com longura de dias fartá-lo-ei, e lhe mostrarei a minha salvação.